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Em reedição da final de 2015, Argentina e Chile se enfrentam por título da Copa América Centenário

Campeã em 1993, seleção bicampeã do mundo quer acabar com jejum de mais de 20 anos

Futebol|Do R7

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Após quase um ano, Argentina e Chile voltarão a se enfrentar em uma final de Copa América. Em 2015, jogando em casa, os chilenos levaram a melhor, conquistando o primeiro título da história da seleção. Neste domingo (26), as equipem medem forças pelo título da Copa América Centenário, edição em comemoração aos 100 anos da Conmebol
Argentina e Chile caíram no mesmo grupo na primeira fase do torneio. O confronto entre as seleções aconteceu justamente na primeira rodada. Desta vez, melhor para os bicampeões do mundo, que, mesmo sem Messi, sobraram na partida e venceram por 2 a 1, sofrendo o gol apenas no último lance da partida
A Argentina, aliás, foi o time com melhor campanha de toda a primeira fase da competição. Além de vencer o Chile, atropelou o Panamá por 5 a 0 – com direito a show de Lionel Messi – e venceu a Bolívia por 3 a 0.  Foram 10 gols anotados e apenas um sofrido. Uma campanha convincente, que encheu os olhos dos torcedores
Derrotado na primeira partida, o Chile foi pressionado para o duelo diante da Bolívia, que foi recheado de polêmicas. O jogo estava empatado em 1 a 1 aos 44 minutos do segundo tempo, quando o atacante chileno Vargas tentou dar uma bicicleta, mas acabou acertando Eugino na cabeça. Por causa disso, o árbitro acenou com oito minutos de acréscimos. Foi aí que as polêmicas começaram
A partida se estendeu por três minutos além do tempo já estipulado, em razão da marcação de um pênalti duvidoso em favor dos atuais campeões. Alexis Sánches tentou cruzar para área, mas bola bateu em um dos braços do defensor boliviano. O detalhe é que o jogador estava com o braço nas costas. Mesmo contestado pelos jogadores da Bolívia, o pênalti foi assinalado e convertido por Arturo Vidal, dando, assim, sobrevida à La Roja
Já na última partida da primeira fase, a seleção chilena passou fácil pela frágil seleção do Panamá, vencendo por 4 a 2, confirmando, assim, a vice-liderança do grupo do D, com seis pontos ganhos
Nas quartas de final a Argentina continuou sobrando. Apesar de sofrer certa pressão em determinado momento do jogo, venceu a Venezuela por 4 a 1. O Chile, por sua vez, não tomou conhecimento do seu adversário. Ao melhor estilo Alemanha, aplicou uma goleada histórica no México, comandada por Juan Carlos Osório, ex-técnico do São Paulo: 7 a 0
Com barba e cabelo, será o fim do jejum da Argentina? O time de Messi encara o Chile na grande decisão da Copa América Centenário. A bola rola neste domingo (26) às 21h (horário de Brasília) R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser
Mais uma vez frente à frente, Argentina e Chile terão a oportunidade de quebrar paradigmas pessoais. A seleção de Messi quer acabar com um incômodo jejum de títulos que vem desde 1993. Os atuais campeões querem demonstrar a todos que são capazes de serem campeões também fora de casa

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Após quase um ano, Argentina e Chile voltarão a se enfrentar em uma final de Copa América. Em 2015, jogando em casa, os chilenos levaram a melhor, conquistando o primeiro título da história da seleção. Neste domingo (26), as equipem medem forças pelo título da Copa América Centenário, edição em comemoração aos 100 anos da Conmebol
Argentina e Chile caíram no mesmo grupo na primeira fase do torneio. O confronto entre as seleções aconteceu justamente na primeira rodada. Desta vez, melhor para os bicampeões do mundo, que, mesmo sem Messi, sobraram na partida e venceram por 2 a 1, sofrendo o gol apenas no último lance da partida
A Argentina, aliás, foi o time com melhor campanha de toda a primeira fase da competição. Além de vencer o Chile, atropelou o Panamá por 5 a 0 – com direito a show de Lionel Messi – e venceu a Bolívia por 3 a 0.  Foram 10 gols anotados e apenas um sofrido. Uma campanha convincente, que encheu os olhos dos torcedores
Derrotado na primeira partida, o Chile foi pressionado para o duelo diante da Bolívia, que foi recheado de polêmicas. O jogo estava empatado em 1 a 1 aos 44 minutos do segundo tempo, quando o atacante chileno Vargas tentou dar uma bicicleta, mas acabou acertando Eugino na cabeça. Por causa disso, o árbitro acenou com oito minutos de acréscimos. Foi aí que as polêmicas começaram
A partida se estendeu por três minutos além do tempo já estipulado, em razão da marcação de um pênalti duvidoso em favor dos atuais campeões. Alexis Sánches tentou cruzar para área, mas bola bateu em um dos braços do defensor boliviano. O detalhe é que o jogador estava com o braço nas costas. Mesmo contestado pelos jogadores da Bolívia, o pênalti foi assinalado e convertido por Arturo Vidal, dando, assim, sobrevida à La Roja
Já na última partida da primeira fase, a seleção chilena passou fácil pela frágil seleção do Panamá, vencendo por 4 a 2, confirmando, assim, a vice-liderança do grupo do D, com seis pontos ganhos
Nas quartas de final a Argentina continuou sobrando. Apesar de sofrer certa pressão em determinado momento do jogo, venceu a Venezuela por 4 a 1. O Chile, por sua vez, não tomou conhecimento do seu adversário. Ao melhor estilo Alemanha, aplicou uma goleada histórica no México, comandada por Juan Carlos Osório, ex-técnico do São Paulo: 7 a 0
Com barba e cabelo, será o fim do jejum da Argentina? O time de Messi encara o Chile na grande decisão da Copa América Centenário. A bola rola neste domingo (26) às 21h (horário de Brasília) R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser
Mais uma vez frente à frente, Argentina e Chile terão a oportunidade de quebrar paradigmas pessoais. A seleção de Messi quer acabar com um incômodo jejum de títulos que vem desde 1993. Os atuais campeões querem demonstrar a todos que são capazes de serem campeões também fora de casa

Após quase um ano, Argentina e Chile voltarão a se enfrentar em uma final de Copa América. Em 2015, jogando em casa, os chilenos levaram a melhor, conquistando o primeiro título da história da seleção. Neste domingo (26), as equipem medem forças pelo título da Copa América Centenário, edição em comemoração aos 100 anos da Conmebol

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