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Capitão da Bélgica desafia jihadistas em bairro violento de Bruxelas

Zagueiro Vincent Kompany, do Manchester City, é dono do BX Brussels, em Molenbeek

Futebol|Do R7

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Ações terroristas do Estado Islâmico não impediram o zagueiro belga Vincent Kompany, capitão do Manchester City, de se pronunciar e tomar atitudes contra o extremismo praticado pelo grupo sunita
Filho de refugiados políticos do Zaire (atual República Democrática do Congo), a estrela da Premier League tem encabeçado ações com o objetivo de formar uma “Bélgica colorida, pacífica e unida, independentemente de raça, credo ou nacionalidade”
Desde 2013, Kompany é dono do BX Brussels, clube fundado em Bruxelas no bairro de Molenbeek, berço da maior comunidade muçulmana da Bélgica e onde a polícia local concentra investigações contra possíveis células terroristas
É a irmã do zagueiro do City, Christel, que preside o BX Brussels, clube que atualmente disputa a quinta divisão do campeonato belga
A equipe conta com uma escolinha com 1000 crianças – de todas as origens – matriculadas
“Eu cresci em Uccle, que não era um bairro fácil de se viver. Sei o que essas crianças passam todo dia. Eu e meus amigos tínhamos que lidar todo dia com racismo e preconceito durante a infância. Isso tornou-se parte do meu caráter. Aprendemos a enfrentar esse problema e seguir em frente”, contou Kompany, em entrevista à CNN
O capitão da Bélgica não revelou o quanto investe no projeto esportivo em Molenbeek, mas disse que gasta “uma boa parte” de seu salário de 480 mil libras (R$ 2,8 milhões) para manter a estrutura
“Sei que ganho um bom salário, mas não faço isso como retribuição. Acho que é parte do meu DNA. O dinheiro me deu a oportunidade de apoiar uma série de causas, é algo que me deixa muito feliz. Mas, mesmo que eu ganhasse menos, ainda assim faria isso”, completou R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

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Ações terroristas do Estado Islâmico não impediram o zagueiro belga Vincent Kompany, capitão do Manchester City, de se pronunciar e tomar atitudes contra o extremismo praticado pelo grupo sunita
Filho de refugiados políticos do Zaire (atual República Democrática do Congo), a estrela da Premier League tem encabeçado ações com o objetivo de formar uma “Bélgica colorida, pacífica e unida, independentemente de raça, credo ou nacionalidade”
Desde 2013, Kompany é dono do BX Brussels, clube fundado em Bruxelas no bairro de Molenbeek, berço da maior comunidade muçulmana da Bélgica e onde a polícia local concentra investigações contra possíveis células terroristas
É a irmã do zagueiro do City, Christel, que preside o BX Brussels, clube que atualmente disputa a quinta divisão do campeonato belga
A equipe conta com uma escolinha com 1000 crianças – de todas as origens – matriculadas
“Eu cresci em Uccle, que não era um bairro fácil de se viver. Sei o que essas crianças passam todo dia. Eu e meus amigos tínhamos que lidar todo dia com racismo e preconceito durante a infância. Isso tornou-se parte do meu caráter. Aprendemos a enfrentar esse problema e seguir em frente”, contou Kompany, em entrevista à CNN
O capitão da Bélgica não revelou o quanto investe no projeto esportivo em Molenbeek, mas disse que gasta “uma boa parte” de seu salário de 480 mil libras (R$ 2,8 milhões) para manter a estrutura
“Sei que ganho um bom salário, mas não faço isso como retribuição. Acho que é parte do meu DNA. O dinheiro me deu a oportunidade de apoiar uma série de causas, é algo que me deixa muito feliz. Mas, mesmo que eu ganhasse menos, ainda assim faria isso”, completou R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

Ações terroristas do Estado Islâmico não impediram o zagueiro belga Vincent Kompany, capitão do Manchester City, de se pronunciar e tomar atitudes contra o extremismo praticado pelo grupo sunita

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