A três rodadas para o fim do primeiro turno do Brasileirão, 13 técnicos já foram demitidos pelos clubes da Série A. Dorival Júnior foi um deles, mas, após deixar o Santos, ele acabou substituindo Rogério Ceni no São Paulo
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A história se repete há anos no futebol brasileiro. Sempre que uma equipe não vai bem, o treinador, muitas vezes sem tempo de organizar um time, leva a culpa. Eduardo Baptista, por exemplo, dirigiu dois clubes neste campeonato e já foi demitido de ambos
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Esta edição do Brasileirão caminha para se igualar ou ultrapassar o recorde de 2015, quando 32 treinadores foram demitidos, sendo que a competição tem 20 clubes
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Somente o Corinthians, campeão na ocasião, manteve o treinador, Tite, durante toda a trajetória do time
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Já nesta 16ª rodada, o número de demissões de treinadores poderá aumentar. Até mesmo um empate tem sido motivo para que um treinador seja dispensado
Eduardo Valente/Estadão Conteúdo
Na última rodada, a queda de quatro técnicos ocorreu em função de derrotas consideradas inaceitáveis pela diretoria. Os diretores, porém, nunca são demitidos por não conseguirem dar estabilidade a um grupo
Marcelo Cortes/Estadão Conteúdo
Roger Machado, um treinador competente e promissor, também não resistiu à pressão após o Atlético (MG) perder em casa por 2 x 0 para o Bahia
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Pachequinho, que vinha bem no Coritiba, caiu de forma impiedosa após sua equipe ser derrotada por 4 x 0 pela Ponte Preta em Campinas
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A diretoria do Atlético-GO também dispensou Doriva após o time ser goleado por 4 x 0 pelo bom time do Sport, em Recife
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Alexandre Gallo, do Vitória, deixou a equipe após derrota em casa para o Grêmio, por 3 x 1
O técnico Abel propôs até uma greve para alertar os clubes sobre o drama de ser técnico no Brasil. Atitude corajosa, em um momento em que até opinião pode levar um técnico a ser demitido