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Agora vai? Presidente do Corinthians promete anunciar naming rights do Itaquerão em 15 dias

Roberto de Andrade não deu dicas, no entanto, de qual empresa pode fechar o acordo

Futebol|Do R7

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Inaugurado em maio de 2014 e palco de 64 partidas do Corinthians desde então, o estádio construído em Itaquera já caiu nas graças da Fiel, mas ainda não foi oficialmente batizado
O presidente, no entanto, não criticou a decisão dos jogadores. "Não vamos ficar bravos com o atleta. Quem chora pelo Corinthians sou eu. O torcedor também. O resto não tem amor ao Corinthians. Eles trabalham no Corinthians. Temos a mania de achar que o atleta tem um vínculo eterno. É duro falar isso, mas é a verdade. O poder financeiro fala mais alto na vida de qualquer cidadão. Quando o dinheiro é muito maior, não tem o que fazer" Assista aos programas da Record com o R7 Play
Bateu o desespero no presidente do Corinthians Roberto de Andrade. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (7), o cartola admitiu estar de mãos atadas diante da verdadeira avalanche de propostas por seus jogadores e das iminentes saídas dos campeões brasileiros de 2015, e ainda criticou o modo de aproximação dos chineses, que já levaram Jadson, Ralf e Renato Augusto
O estádio foi palco de um casamento comunitário para 400 casais
A promessa, na verdade, é feita desde os tempos em que Andrés Sanchez, hoje superintendente do clube, era o presidente, mas jamais foi cumprida
"Incomoda, dificulta, pois todas as obras da construtora estão sendo questionadas. Mas temos uma auditoria para ver a parte financeira e tudo que tem no estádio. Quando acabar, saberemos o que tem de certo e errado, mas é óbvio que a Lava Jato atrapalha, porque ficam falando a toda hora que a arena vai entrar nisso... O Corinthians não sabe de nada. Mas quero que procurem mesmo, porque se tiver algo errado, o Corinthians é vítima e vai correr atrás de seus direitos. Eu não tenho medo da Lava Jato, porque não roubei nem sei de ninguém que tivesse roubado no estádio"
Sanchez culpou até a crise financeira que assola o País para justificar a demora em vender os naming rights, mas avisou que ainda crê em uma negociação para saldar as dívidas do estádio. "Os naming rights estão atrasados por mil razões. Pegando esses valores, você tem 70% do estádio pago. Camarote, a gente imaginava vender mais rápido, mas não esperávamos essa crise no Brasil"

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Inaugurado em maio de 2014 e palco de 64 partidas do Corinthians desde então, o estádio construído em Itaquera já caiu nas graças da Fiel, mas ainda não foi oficialmente batizado
O presidente, no entanto, não criticou a decisão dos jogadores. "Não vamos ficar bravos com o atleta. Quem chora pelo Corinthians sou eu. O torcedor também. O resto não tem amor ao Corinthians. Eles trabalham no Corinthians. Temos a mania de achar que o atleta tem um vínculo eterno. É duro falar isso, mas é a verdade. O poder financeiro fala mais alto na vida de qualquer cidadão. Quando o dinheiro é muito maior, não tem o que fazer" Assista aos programas da Record com o R7 Play
Bateu o desespero no presidente do Corinthians Roberto de Andrade. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (7), o cartola admitiu estar de mãos atadas diante da verdadeira avalanche de propostas por seus jogadores e das iminentes saídas dos campeões brasileiros de 2015, e ainda criticou o modo de aproximação dos chineses, que já levaram Jadson, Ralf e Renato Augusto
O estádio foi palco de um casamento comunitário para 400 casais
A promessa, na verdade, é feita desde os tempos em que Andrés Sanchez, hoje superintendente do clube, era o presidente, mas jamais foi cumprida
"Incomoda, dificulta, pois todas as obras da construtora estão sendo questionadas. Mas temos uma auditoria para ver a parte financeira e tudo que tem no estádio. Quando acabar, saberemos o que tem de certo e errado, mas é óbvio que a Lava Jato atrapalha, porque ficam falando a toda hora que a arena vai entrar nisso... O Corinthians não sabe de nada. Mas quero que procurem mesmo, porque se tiver algo errado, o Corinthians é vítima e vai correr atrás de seus direitos. Eu não tenho medo da Lava Jato, porque não roubei nem sei de ninguém que tivesse roubado no estádio"
Sanchez culpou até a crise financeira que assola o País para justificar a demora em vender os naming rights, mas avisou que ainda crê em uma negociação para saldar as dívidas do estádio. "Os naming rights estão atrasados por mil razões. Pegando esses valores, você tem 70% do estádio pago. Camarote, a gente imaginava vender mais rápido, mas não esperávamos essa crise no Brasil"

Inaugurado em maio de 2014 e palco de 64 partidas do Corinthians desde então, o estádio construído em Itaquera já caiu nas graças da Fiel, mas ainda não foi oficialmente batizado

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