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7 lições para o São Paulo aprender em tempos de crise

Ainda que lute por vaga na Libertadores, temporada é uma das piores na história do clube

Futebol|Do R7

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Mesmo com a possibilidade real de garantir uma vaga na próxima Libertadores, 2015 foi um dos piores anos na história do São Paulo. Não pela ausência de títulos, mas pela crise política que tomou conta do clube, antes um exemplo de eficiência em gestão no futebol brasileiro. Por isso, se quiser que 2016 seja diferente, o Tricolor precisa tirar rapidamente algumas lições do rebuliço em que se meteu. Acompanhe
Antes de Doriva, a aposta era no colombiano Juan Carlos Osorio. Visto pela diretoria como um estudioso do futebol, o treinador tinha a promessa de um trabalho a longo prazo e um elenco recheado de bons jogadores quando chegou. Aos poucos, no entanto, as brigas políticas, o desmanche de atletas e os resultados irregulares desgastaram o treinador, que preferiu aceitar uma proposta da seleção mexicana. Osorio não ficou seis meses no clube
Analise profundamente o perfil das contratações  Na hora de planejar o elenco para 2016 o São Paulo precisa definir melhor o perfil dos jogadores que podem ser contratados. Na atual temporada, Wesley, Centurión, Wilder Guisao e Luiz Eduardo não encantaram nem a torcida, tampouco os treinadores que passaram pelo banco de reservas
Desmanche em meio de temporada, não!  Juan Carlos Osorio permaneceu por quatro meses no São Paulo e no curto período perdeu oito jogadores do seu elenco, dentre eles titulares como Denílson (foto), Souza, Paulo Miranda e Tolói. Mesmo que os clubes brasileiros atravessem grande crise financeira, um desmanche tem literalmente o seu preço
Todo grupo precisa de um líder  Em sua mais recente entrevista coletiva, Wesley se candidatou a ser um dos líderes do grupo. “Estou aqui para poder ser esse cara. Tenho certeza que posso dar conta do recado nesse aspecto. Estamos representando esse clube maravilhoso e todo grupo precisa de um líder”, falou. Em 2015, ficou claro que o grupo terá dificuldades neste aspecto com a aposentadoria de Rogério Ceni. E Wesley, mesmo que não tenha se firmado na equipe, tem razão: todo grupo precisa de um líder
Dirigentes também precisam estar comprometidos  Na seara política a lição que fica de 2015 para o São Paulo é que o clube precisa de dirigentes, sobretudo os remunerados, comprometidos com o futuro do clube, e não com o grupo político que possam representar. Porque isso foi o que se viu no ano lastimável que se encerra
Realize ações para unir time e torcida  O que mais se viu no Morumbi em 2015 foram arquibancadas vazias. O clube precisa urgentemente trazer novamente o torcedor para junto do time se espera ter uma temporada melhor em 2016. Além do programa Sócio Torcedor, um dos xodós da diretoria do clube, é preciso pensar também em ações pontuais para encher o estádio
"Soberania" leva à soberba  De uma vez por todas, está na hora de findar o papo de Soberano. Será que não foi a soberba que levou o Tricolor à derrocada? Seria uma boa que os novos dirigentes entendessem, e passessem isso para todos os funcionários do clube, que o São Paulo é uma instituição tão grande – e problemático – quanto os seus coirmãos. Soberano? Não R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

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Mesmo com a possibilidade real de garantir uma vaga na próxima Libertadores, 2015 foi um dos piores anos na história do São Paulo. Não pela ausência de títulos, mas pela crise política que tomou conta do clube, antes um exemplo de eficiência em gestão no futebol brasileiro. Por isso, se quiser que 2016 seja diferente, o Tricolor precisa tirar rapidamente algumas lições do rebuliço em que se meteu. Acompanhe
Antes de Doriva, a aposta era no colombiano Juan Carlos Osorio. Visto pela diretoria como um estudioso do futebol, o treinador tinha a promessa de um trabalho a longo prazo e um elenco recheado de bons jogadores quando chegou. Aos poucos, no entanto, as brigas políticas, o desmanche de atletas e os resultados irregulares desgastaram o treinador, que preferiu aceitar uma proposta da seleção mexicana. Osorio não ficou seis meses no clube
Analise profundamente o perfil das contratações  Na hora de planejar o elenco para 2016 o São Paulo precisa definir melhor o perfil dos jogadores que podem ser contratados. Na atual temporada, Wesley, Centurión, Wilder Guisao e Luiz Eduardo não encantaram nem a torcida, tampouco os treinadores que passaram pelo banco de reservas
Desmanche em meio de temporada, não!  Juan Carlos Osorio permaneceu por quatro meses no São Paulo e no curto período perdeu oito jogadores do seu elenco, dentre eles titulares como Denílson (foto), Souza, Paulo Miranda e Tolói. Mesmo que os clubes brasileiros atravessem grande crise financeira, um desmanche tem literalmente o seu preço
Todo grupo precisa de um líder  Em sua mais recente entrevista coletiva, Wesley se candidatou a ser um dos líderes do grupo. “Estou aqui para poder ser esse cara. Tenho certeza que posso dar conta do recado nesse aspecto. Estamos representando esse clube maravilhoso e todo grupo precisa de um líder”, falou. Em 2015, ficou claro que o grupo terá dificuldades neste aspecto com a aposentadoria de Rogério Ceni. E Wesley, mesmo que não tenha se firmado na equipe, tem razão: todo grupo precisa de um líder
Dirigentes também precisam estar comprometidos  Na seara política a lição que fica de 2015 para o São Paulo é que o clube precisa de dirigentes, sobretudo os remunerados, comprometidos com o futuro do clube, e não com o grupo político que possam representar. Porque isso foi o que se viu no ano lastimável que se encerra
Realize ações para unir time e torcida  O que mais se viu no Morumbi em 2015 foram arquibancadas vazias. O clube precisa urgentemente trazer novamente o torcedor para junto do time se espera ter uma temporada melhor em 2016. Além do programa Sócio Torcedor, um dos xodós da diretoria do clube, é preciso pensar também em ações pontuais para encher o estádio
"Soberania" leva à soberba  De uma vez por todas, está na hora de findar o papo de Soberano. Será que não foi a soberba que levou o Tricolor à derrocada? Seria uma boa que os novos dirigentes entendessem, e passessem isso para todos os funcionários do clube, que o São Paulo é uma instituição tão grande – e problemático – quanto os seus coirmãos. Soberano? Não R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

Mesmo com a possibilidade real de garantir uma vaga na próxima Libertadores, 2015 foi um dos piores anos na história do São Paulo. Não pela ausência de títulos, mas pela crise política que tomou conta do clube, antes um exemplo de eficiência em gestão no futebol brasileiro. Por isso, se quiser que 2016 seja diferente, o Tricolor precisa tirar rapidamente algumas lições do rebuliço em que se meteu. Acompanhe

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