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Filho de Adriano paparica Neymar e treina em escolinha do Barcelona

Assim como o pai, Adrianinho é canhoto, atacante e chama a atenção pela força física

Futebol|Do R7

Filho de Imperador é comparado ao pai na escolinha em que treina
Filho de Imperador é comparado ao pai na escolinha em que treina Filho de Imperador é comparado ao pai na escolinha em que treina

Adriano foi um dos grandes jogadores entre os anos de 2004 e 2006. Muitos acreditavam que ele poderia ser o substituto de Ronaldo na seleção brasileira. No entanto, a carreira de Adriano tomou outros rumos, que chegaram a afastar o atacante do futebol. Após dois anos longe dos gramados, o Imperador voltou a jogar uma partida oficial no último domingo (1º), quando estreou pelo Miami United, na quarta divisão dos Estados Unidos.

No Rio de Janeiro, Adriano Carvalho Ribeiro, mais conhecido como Adrianinho, se mostrava ansioso para ver mais uma estreia do pai. Mesmo longe, não deixou de dar força ao atacante.

“Estou muito ansioso, falei com ele. Já fui ao estádio ver meu pai jogar pelo Flamengo, Corinthians e até Roma. Só no Atlético-PR que vi pela TV. Agora também será assim” afirmou, em entrevista ao Extra.

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Assim como o Imperador, Adrianinho quer seguir os passos do pai. E, mesmo aos nove anos, já trabalha para isso. Atacante canhoto, como o pai, o menino já treina em uma escolinha de futebol do Barcelona. “Quero ser atacante como o meu pai. Mas melhor ainda do que ele, se Deus quiser”, afirmou o menino.

Além do pai, é claro, Adrianinho, assim como todo garoto de sua idade, tem outra grande inspiração no futebol: Neymar. “O Neymar dribla muito bem. Eu me inspiro nele, e até já consegui imitar dribles”. O amigo Bruno Mercante concorda e ainda acrescenta. “Ele é muito bom. Com ele, fica difícil em campo. Além de bom, o Adrianinho é forte”.

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Por atuar na mesma posição do pai, Adrianinho já recebeu muitos conselhos de Adriano sobre determinados momentos do jogo. Um deles, é sobre como se livrar da marcação usando a força física, algo que o Imperador fez muito bem ao longo da carreira.

“Ele me fala para usar o corpo, porque sou forte e, assim, chuto com força. Meu pai me ensinou que, quando estiver na frente do goleiro e ele ficar muito perto, posso dar uma cavadinha ou um corte para a esquerda antes de chutar. Fiz isso contra o Vasco. Estava na frente do gol e tinha dois meninos: em um, dei o corte; do outro ganhei na velocidade. O goleiro veio em cima, dei de cavadinha e acertei o gol”.

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As comparações, logicamente, são inevitáveis. E ficam ainda mais evidentes devido à semelhança física e no estilo de jogo. No entanto, a escolinha do Barcelona trabalha para que isso não se torne uma pressão na carreira do garoto.

“Claro que existe (a pressão por ser filho do Adriano), e é grande. Como todos os meninos, ele joga em outras posições, inclusive nas alas e na zaga. No caso do Adriano, isso também ajuda a aliviar a pressão de ser atacante, como o pai”, afirma o diretor de escolinha do Barcelona no Brasil, Domènec Guasch.

Entre os amigos de treino, o garoto é apenas “Adrianinho”. Para o treinador, no entanto, já é “Imperador”. Nada que prejudique ou faça o menino se gabar.

“Fico mais confiante, porque o meu pai jogava e todos o chamavam assim. Quando me chamam de Imperador, penso em ser como o meu pai jogando bola”.

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