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Doria admite privatização, mas descarta mudança de nome no estádio do Pacaembu

"O que vai fazer diferença é a publicidade no campo", garante o prefeito eleito da capital

Futebol|

Privatização do Pacaembu não implicará em mudança do nome do estádio, avisa prefeito eleito de São Paulo
Privatização do Pacaembu não implicará em mudança do nome do estádio, avisa prefeito eleito de São Paulo Privatização do Pacaembu não implicará em mudança do nome do estádio, avisa prefeito eleito de São Paulo

O prefeito eleito de São Paulo, João Doria, disse nessa terça-feira (4) que o estádio do Pacaembu continuará com o nome Paulo Machado de Carvalho, e não de patrocinadores, após ser entregue para a administração privada.

A ideia do prefeito é que a concessão dure entre 10 ou 15 anos. "A priori não haverá mudança, porque o estádio já tem um nome, que é Paulo Machado de Carvalho. Vamos preservar. O que vai fazer a diferença é a publicidade no campo. Aquilo tem valor real com as transmissões na TV."

Ainda segundo Doria, o campo será usado apenas para futebol, e não para outras finalidades como shows ou cultos religiosos. Ele acredita que a concessão vai atrair interessados apesar do Corinthians, São Paulo e Palmeiras já terem estádios próprios. "O Santos não quis até ontem, mas de repente pode querer. Não é preciso um time administrar o estádio. Pode ser uma empresa."

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De acordo com o prefeito eleito, o Pacaembu representa, a cada quatro anos, R$ 40 milhões de despesa. "É um dinheiro substantivo. O programa de desestatização tem como primeiro fator a redução de despesas. O outro é a geração de receita", comentou.

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