Não é de hoje que o nome do croata Luka Modric surge entre os principais jogadores da Europa. O meia é considerado por críticos esportivos como um dos mais importantes do elenco estrelado do Real Madrid e tem na galeria de prêmios individuais o título de melhor jogador da temporada 2017-2018 da Uefa.
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Mas agora, depois de uma temporada de ouro, Modric se credenciou para a disputa do troféu de melhor jogador do mundo da Fifa. Ele tem como rivais o egípcio Mohamed Salah, do Liverpool, e o português Cristiano Ronaldo, um dos maiores vencedores da premiação, que recentemente trocou o Real pela Juventus.
O croata, que nesta quarta-feira (19) completou 100 jogos internacionais ao entrar em campo pelo clube merengue no duelo com a Roma, válido pela 1ª rodada do Grupo G da Liga dos Campeões, tem um retrospecto elogiável e boas chances de ficar com o prêmio.
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Modric venceu as três últimas edições da Champions com o time espanhol e, em 2018, também liderou a Croácia a uma inédita final de Copa para o pequeno país e foi eleito o craque do Mundial da Rússia – a França venceu os croatas por 4 a 2 na decisão.
Origem
O jogador nasceu em Zadar, uma pequena cidade da antiga Iugoslávia, no dia 9 de setembro de 1985, em plena guerra que resultou na divisão do país em várias outras nações. Ainda adolescente e depois de passar por times do vilarejo, Modric iniciou a carreira profissional no Dínamo de Zabreb.
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Em 2008, o jogador se transferiu para o Totthenham, de Londres, onde permaneceu por quatro anos, até chegar ao poderoso Real Madrid e se tornar um dos grandes nomes do futebol mundial.
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