Ainda que indiretamente, Gianluca Pagliuca faz parte da história do futebol brasileiro. Isso porque ele era o goleiro da Itália na final da Copa de 1994, que terminou com o tetracampeonato verde-amarelo após empate em 0 a 0 e decisão por pênaltis. Vinte anos depois, o agora ex-jogador surpreendeu ao aparecer em público bastante envelhecido durante um evento da Inter de Milão ao lado do antigo craque chileno Ivan Zamorano
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Goleiro da Itália em três Copas do Mundo, sendo 1994 e 1998 como titular, Pagliuca fez 47 anos no último mês de dezembro. Ele não joga desde 2007, quando defendeu o pequeno Ascoli
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Pagliuca não é o único. Para vários outros craques da Copa do Mundo, o tempo também deixou enormes marcas, caso de Michel Platini, Franz Beckenbauer e Paolo Rossi; veja como alguns destes nomes do passado estão hoje em dia
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Um dos grandes jogadores da história da França, Platini atualmente ocupa o cargo de presidente da Uefa. Fora dos campos, a responsabilidade dele cresceu e muito, assim como a barriguinha
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Já os cabelos do antigo meia estão bem menos numerosos
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Falando em cabelos, o carrasco do Brasil na Copa de 1982, Paolo Rossi ainda os mantém...
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... mas em uma cor grisalha, bem diferente de 30 anos atrás
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Cabelos também não são mais o ponto forte de Roberto Rivellino, um dos craques do Brasil na conquista da Copa de 1970
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Sem poder lutar contra o tempo, o ídolo corintiano fez questão de manter o que pôde: o bigodão, sua marca registrada
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E o que dizer de Branco, lateral-esquerdo do Brasil na Copa de 1994?
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Vinte anos depois da histórica conquista do tetracampeonato, o que o ex-jogador mais ganhou foram quilos extras
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Mas Branco não é o único: ídolo maior da Argentina, Diego Armando Maradona também engordou muito nos últimos anos
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A vida desregrada também faz com que o "hermano" esteja com uma aparência bem mais envelhecida
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Envelhecido também está o holandês Johan Cruyff, presidente de honra do Barcelona
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Anos depois, o jogador pouco parece aquele craque loiro do time que encantou o mundo e, por pouco, não faturou as Copas de 1974 e 1978
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Quem se consagrou em 1974 foi o alemão Franz Beckenbauer, agora um respeitável senhor de óculos e grisalho nos poucos fios que lhe restam
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Bem diferente do jovem moreno que levantou a segunda taça do mundo para a Alemanha
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Se o tempo é cruel até para quem não é tão velho, imagine para jogadores das antigas. É o caso do uruguaio Alcides Ghiggia
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Autor do gol que acabou com o Brasil na final da Copa de 1950, ele até que não mudou muito. Porém, aos 87 anos, os efeitos do tempo são visíveis na face do ex-jogador