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Já esqueceu? Relembre histórias estranhas e figuraças da Copa das Confederações

Espanha cansada por festa, a luta da Itália por salames, jornalistas-gatas... Teve muito mais

Copa das Confederações 2013|Do R7

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O Salame Emperrado: A Itália desembarcou no Brasil com fome — não exatamente de bola. Dias antes de tomar um chocolate do Brasil e perder uma semifinal indigesta para a Espanha, a delegação reclamou de um probleminha na alfândega: 807 quilos de frios ficaram presos por falta de documentação. Os europeus chiaram, e quase ocorreu uma crise diplomática antes que o governo liberasse salame, presunto e carne de vitela para os jogadores pudessem fazer suas festas gastronômicas na concentração. A farra dos frios deu certo. Mas a campanha do time terminou num amargo 3º lugar
O Caso do Elevador: A seleção do Uruguai ralou muito até chegar à decisão do 3º e 4º lugares. Perdeu treino por causa da chuva em Recife, teve o ônibus atolado na lama em uma estrada de terra após viagem de três horas para bater bola num centro de treinamento, sofreu com congestionamentos para chegar a uma entrevista coletiva. O auge do perrengue ocorreu dentro do hotel em Recife: Pérez, Fórlan e Eguren ficaram presos durante 30 minutos no elevador. Não houve feridos. Mas os uruguaios não subiram mais de produção e empacaram no 4º lugar do torneio
Crime no Hotel e Festinha: A Espanha perdeu a fama de imbatível na final contra o Brasil. A reputação dos jogadores tinha sido abalada, no entanto, dia antes da decisão da Copa das Confederações. No hotel em que o time estava hospedado, em Recife, um furto de cerca de R$ 2900, denunciado pelos jogadores, acabou em investigação policial. Resultou também numa saia-justa (ou na falta de saias): funcionários do hotel disseram que os atletas da Fúria fizeram uma festinha regada a strip-pôquer com mulheres, digamos, contratadas por eles. A farra teria incluído bebida e música. A Federação Espanhola confirmou o crime (o furto), mas descartou o nó tático com apelo sexual na concentração
As Misteriosas Convidadas da Espanha, Parte 2: A folia no Recife não teria sido a única da delegação espanhola em sua passagem pelo Brasil. Uma outra festa, após a vitória da seleção por 3 a 0 contra a Nigéria, em Fortaleza, teve convidadas não credenciadas pela Fifa. As mulheres animaram os jogadores numa boate. Na volta para o hotel, os funcionários barraram as moças, para revolta dos jogadores. O episódio pegou mal — repercutiu até na imprensa europeia. Os italianos fizeram piada. Marchisio disse que esperava ver o time “cansado” após tanta farra. Não cansaram contra a Azurra, mas só foram à final depois de uma suada disputa de pênaltis
Se o italiano Mario Balotelli foi uma das maiores estrelas dentro de campo, sua namorada Fanny Neguesha não ficou para atrás nas arquibancadas. A belíssima modelo belga esbanjou simpatia durante sua passagem pelo Brasil e, ao voltar para a Itália, encheu a bola do País nas redes sociais
E a gata tem aproveitado a Copa das Confederações para conhecer as belezas naturais do Brasil. — Sigo no Brasil! Hoje, descobrindo Salvador! A primeira colônia portuguesa, muito lindo!
A seriedada do técnico Vicente del Bosque também foi lembrada pelos fanfarrões. Nesta imagem, os piadistas afirmaram que essa é a reação do comandante quando a seleção espanhola vence uma partida
Troféu Por que Não?: Professor de  Educação Física, Mikael Roche foi o goleiro escolhido pelo Taiti para enfrentar o até então imbatível time da Espanha. Levou dez gols, mas não perdeu a esportiva nem a cara de pau: disse que toparia ser escolhido para substituir Casillas no Real Madrid. Os dirigentes espanhóis não se manifestaram sobre a transação. O Taiti saiu feliz da vida do Brasil com o tratamento e bajulação da torcida, e nem reclamou dos 24 gols sofridos em três partidas
A música Estoy Aqui, hit que tornou Shakira conhecida no mundo todo, também foi usada contra ela
O Cabeleira: Com esse penteado exótico, El Shaarawy não brilhou nos campos brasileiros. Apagado, só fez gol de pênalti, na disputa de penalidades contra o Uruguai. Ele até tentou aparecer: foi ao Cristo Redentor, passeou pela praia, tirou fotos com curiosos. No campo, entretanto, deixou o técnico Cesare Prandelli de cabelo em pé com tanta apatia e grossura 
O incrível: Titular da seleção de Felipão, Hulk foi vaiado e criticado. Sem mandar bem na Copa das Confederações, ele gerou piadas e zoações — algumas o chamando de pereba pra baixo. Mas Hulk não sossegou e criou, ele mesmo, ainda que sem querer, uma piada pronta: tirou uma foto de vestiário, após a final contra a Espanha, em que aparecia com a taça ao lado de Réver. Ao fundo da imagem, surgia um desavisado Diego Cavalieri, peladão. A foto bombou na web e Hulk, mais uma vez, foi sacaneado. Ele fez mais: no dia seguinte ao título, desfilou em carro aberto na Paraíba e deu declarações intrigantes: disse que sentiu cheiro de gás lacrimogêneo dentro do campo, enquanto rolavam protestos e brigas com a polícia do lado de fora do campo. "Fiquei com os olhos vermelhos", contou. É de chorar ou não?  

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O Salame Emperrado: A Itália desembarcou no Brasil com fome — não exatamente de bola. Dias antes de tomar um chocolate do Brasil e perder uma semifinal indigesta para a Espanha, a delegação reclamou de um probleminha na alfândega: 807 quilos de frios ficaram presos por falta de documentação. Os europeus chiaram, e quase ocorreu uma crise diplomática antes que o governo liberasse salame, presunto e carne de vitela para os jogadores pudessem fazer suas festas gastronômicas na concentração. A farra dos frios deu certo. Mas a campanha do time terminou num amargo 3º lugar
O Caso do Elevador: A seleção do Uruguai ralou muito até chegar à decisão do 3º e 4º lugares. Perdeu treino por causa da chuva em Recife, teve o ônibus atolado na lama em uma estrada de terra após viagem de três horas para bater bola num centro de treinamento, sofreu com congestionamentos para chegar a uma entrevista coletiva. O auge do perrengue ocorreu dentro do hotel em Recife: Pérez, Fórlan e Eguren ficaram presos durante 30 minutos no elevador. Não houve feridos. Mas os uruguaios não subiram mais de produção e empacaram no 4º lugar do torneio
Crime no Hotel e Festinha: A Espanha perdeu a fama de imbatível na final contra o Brasil. A reputação dos jogadores tinha sido abalada, no entanto, dia antes da decisão da Copa das Confederações. No hotel em que o time estava hospedado, em Recife, um furto de cerca de R$ 2900, denunciado pelos jogadores, acabou em investigação policial. Resultou também numa saia-justa (ou na falta de saias): funcionários do hotel disseram que os atletas da Fúria fizeram uma festinha regada a strip-pôquer com mulheres, digamos, contratadas por eles. A farra teria incluído bebida e música. A Federação Espanhola confirmou o crime (o furto), mas descartou o nó tático com apelo sexual na concentração
As Misteriosas Convidadas da Espanha, Parte 2: A folia no Recife não teria sido a única da delegação espanhola em sua passagem pelo Brasil. Uma outra festa, após a vitória da seleção por 3 a 0 contra a Nigéria, em Fortaleza, teve convidadas não credenciadas pela Fifa. As mulheres animaram os jogadores numa boate. Na volta para o hotel, os funcionários barraram as moças, para revolta dos jogadores. O episódio pegou mal — repercutiu até na imprensa europeia. Os italianos fizeram piada. Marchisio disse que esperava ver o time “cansado” após tanta farra. Não cansaram contra a Azurra, mas só foram à final depois de uma suada disputa de pênaltis
Se o italiano Mario Balotelli foi uma das maiores estrelas dentro de campo, sua namorada Fanny Neguesha não ficou para atrás nas arquibancadas. A belíssima modelo belga esbanjou simpatia durante sua passagem pelo Brasil e, ao voltar para a Itália, encheu a bola do País nas redes sociais
E a gata tem aproveitado a Copa das Confederações para conhecer as belezas naturais do Brasil. — Sigo no Brasil! Hoje, descobrindo Salvador! A primeira colônia portuguesa, muito lindo!
A seriedada do técnico Vicente del Bosque também foi lembrada pelos fanfarrões. Nesta imagem, os piadistas afirmaram que essa é a reação do comandante quando a seleção espanhola vence uma partida
Troféu Por que Não?: Professor de  Educação Física, Mikael Roche foi o goleiro escolhido pelo Taiti para enfrentar o até então imbatível time da Espanha. Levou dez gols, mas não perdeu a esportiva nem a cara de pau: disse que toparia ser escolhido para substituir Casillas no Real Madrid. Os dirigentes espanhóis não se manifestaram sobre a transação. O Taiti saiu feliz da vida do Brasil com o tratamento e bajulação da torcida, e nem reclamou dos 24 gols sofridos em três partidas
A música Estoy Aqui, hit que tornou Shakira conhecida no mundo todo, também foi usada contra ela
O Cabeleira: Com esse penteado exótico, El Shaarawy não brilhou nos campos brasileiros. Apagado, só fez gol de pênalti, na disputa de penalidades contra o Uruguai. Ele até tentou aparecer: foi ao Cristo Redentor, passeou pela praia, tirou fotos com curiosos. No campo, entretanto, deixou o técnico Cesare Prandelli de cabelo em pé com tanta apatia e grossura 
O incrível: Titular da seleção de Felipão, Hulk foi vaiado e criticado. Sem mandar bem na Copa das Confederações, ele gerou piadas e zoações — algumas o chamando de pereba pra baixo. Mas Hulk não sossegou e criou, ele mesmo, ainda que sem querer, uma piada pronta: tirou uma foto de vestiário, após a final contra a Espanha, em que aparecia com a taça ao lado de Réver. Ao fundo da imagem, surgia um desavisado Diego Cavalieri, peladão. A foto bombou na web e Hulk, mais uma vez, foi sacaneado. Ele fez mais: no dia seguinte ao título, desfilou em carro aberto na Paraíba e deu declarações intrigantes: disse que sentiu cheiro de gás lacrimogêneo dentro do campo, enquanto rolavam protestos e brigas com a polícia do lado de fora do campo. "Fiquei com os olhos vermelhos", contou. É de chorar ou não?  

O Salame Emperrado: A Itália desembarcou no Brasil com fome — não exatamente de bola. Dias antes de tomar um chocolate do Brasil e perder uma semifinal indigesta para a Espanha, a delegação reclamou de um probleminha na alfândega: 807 quilos de frios ficaram presos por falta de documentação. Os europeus chiaram, e quase ocorreu uma crise diplomática antes que o governo liberasse salame, presunto e carne de vitela para os jogadores pudessem fazer suas festas gastronômicas na concentração. A farra dos frios deu certo. Mas a campanha do time terminou num amargo 3º lugar

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