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Com Nilmar, Corinthians quer se safar do 'efeito Pato' no elenco

Maior obstáculo para a contratação de atacante seria o seu alto salário

Futebol|

Nilmar passou pelo Timão entre os anos de 2005 e 2007
Nilmar passou pelo Timão entre os anos de 2005 e 2007 Nilmar passou pelo Timão entre os anos de 2005 e 2007

O maior obstáculo para o Corinthians contratar Nilmar é o alto salário. O clube admite pagar no máximo R$ 400 mil ao atacante que defendia o El Jaish, do Catar. Esta política "pés no chão" tem dois motivos. O primeiro é o corte de custos, em um ano em que o clube ficou fora da Copa Libertadores. A segunda é o temor de contratar um "novo Alexandre Pato", em alusão ao salário de R$ 800 mil que o atacante, hoje no São Paulo, recebia.

Nilmar teria pedido alto para voltar a jogar no País, entre R$ 600 mil e R$ 700 mil por mês - ele ganhava ainda mais no Catar. O presidente Mário Gobbi disse, em entrevista à rádio Jovem Pan, que não pagaria "salários astronômicos" porque o futebol brasileiro vive, segundo ele, um outro momento.

O discurso de Mário Gobbi encontra apoio entre outros dirigentes e membros do Cori (Conselho de Orientação) do clube. A ordem é reduzir a folha de pagamento. Nilmar é visto com uma contratação de oportunidade. Não seria necessário pagar comissões, rescisões ou luvas para o jogador.

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Além disso, há o ganho técnico. A diretoria, embora entenda que o elenco é qualificado, vê em Nilmar um bom nome para repor as ausências de Guerrero. O peruano não poderá jogar neste domingo pelo Campeonato Brasileiro contra o Fluminense — o atacante levou cartão vermelho na derrota para o Grêmio (2 a 1), no último domingo. Depois, ele vai defender a seleção peruana em amistoso data Fifa e deve desfalcar o Corinthians em três jogos.

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