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O volante Brandão, que defendeu o Corinthians entre 1935 e 1946 (289 jogos e 13 gols), disputou a Copa do Mundo de 1938, na França, e foi titular na vitória contra a Tchecoslováquia por 2 a 1, nas quartas de final, e depois na disputa do 3º lugar contra a Suécia
Arquivo do Estado
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O ponta-direita Lopes, que defendeu o Corinthians entre 1932 e 1941 (134 jogos e 35 gols), disputou a Copa do Mundo de 1938, na França, e foi titular em três jogos, nas vitórias sobre a Polônia (6 a 5, nas oitavas), Tchecoslováquia (2 a 1, nas quartas) e Suécia (4 a 2, na disputa do 3º lugar)
Arquivo do Estado
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O centroavante Baltazar, que defendeu o Corinthians entre 1945 e 1957 (404 jogos e 269 gols), foi convocado duas vezes para a Copa do Mundo. Em 1950, no Brasil, foi titular nos dois primeiros jogos e marcou dois gols, contra México e Suíça, mas depois acabou perdendo a vaga na equipe
Arquivo do Estado
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Na Copa do Mundo de 1954, na Suíça, Baltazar começou o Mundial novamente como titular e marcou um gol contra o México, na vitória por 5 a 0. Depois, foi reserva nos jogos contra Iugoslávia e Hungria
Arquivo do Estado
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O goleiro Cabeção, que defendeu o Corinthians entre 1949 e 1966 (326 jogos e 419 gols), foi convocado para a Copa do Mundo de 1954, na Suíça, mas acabou não jogando, sendo reserva de Castilho, do Fluminense
Arquivo do Estado
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O goleiro Gilmar, no centro, ao lado de Bellini e Djalma Santos, que defendeu o Corinthians entre 1951 e 1961 (395 jogos), foi o primeiro corintiano campeão do mundo, em 1958, na Copa da Suécia. Gilmar foi o titular da seleção durante todos os seis jogos da campanha do título
Arquivo do Estado
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O lateral-esquerdo Oreco, que defendeu o Corinthians entre 1957 e 1965 (409 jogos e 3 gols), foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia, mas não entrou em campo, sendo reserva de Nílton Santos na campanha do primeiro título mundial
Getty Images
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Bicampeão mundial em 1958 e 1962, o ponta-direita Garrincha foi à Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, como jogador do Corinthians. Contratado naquele ano pelo clube paulista, Garrincha, então com 32 anos, disputou dois jogos no Mundial da Inglaterra e marcou um gol contra a Bulgária, na estreia. Pelo Corinthians, Garrincha disputou apenas 13 jogos e marcou 2 gols
Reprodução
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O meia Rivelino, que defendeu o Corinthians entre 1965 e 1974 (474 jogos e 144 gols), foi campeão e um dos destaques da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, no México. Naquele mundial, foi titular da equipe de Zagallo, disputou 5 jogos e marcou 3 gols
Divulgação/Fifa
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O goleiro Ado, que defendeu o Corinthians entre 1969 e 1974 (206 jogos), foi o terceiro goleiro do clube convocado para uma Copa do Mundo depois de Cabeção e Gilmar. No Mundial de 1970, no México, Ado foi reserva de Félix na campanha do Tri
Reprodução
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O meia Rivelino foi o principal nome da seleção brasileira na Copa do Mundo da Alemanha Ocidental em 1974. O camisa 10 foi titular nos 7 jogos da seleção brasileira, que terminou na 3ª colocação, e marcou 3 gols
Divulgação/CBF
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O lateral-direito Zé Maria, que defendeu o Corinthians entre 1970 e 1983 (598 jogos e 17 gols), disputou a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha Ocidental. O camisa 4 começou o Mundial como reserva, mas terminou como titular
Divulgação/CBF
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O zagueiro Amaral, que defendeu o Corinthians entre 1978 e 1981 (133 jogos e 1 gol), disputou a Copa do Mundo de 1978, na Argentina, onde foi o titular da seleção que terminou invicta na 3ª colocação
Divulgação/CBF
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O meia Sócratres, que defendeu o Corinthians entre 1978 e 1984 (298 jogos e 172 gols), disputou a Copa do Mundo de 1982 e foi o capitão da equipe de Telê Santana na Espanha. Sócrates foi titular nos cinco jogos e marcou dois gols
Divulgação/CBF
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O goleiro Carlos, que defendeu o Corinthians entre 1984 e 1988 (159 jogos), foi o quarto goleiro do Corinthians convocado para uma Copa do Mundo e foi titular na campanha do Brasil no Mundial do México em 1986, onde a equipe foi eliminada, nos pênaltis, nas quartas de final
Divulgação/CBF
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O lateral-direito Edson, que defendeu o Corinthians entre 1984 e 1988 (226 jogos e 8 gols), chegou à Copa do Mundo de 1986 como titular, disputou o primeiro jogo contra a Espanha, mas depois acabou cortado por lesão e substituído por Josimar
Divulgação/CBF
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O centroavante Casagrande, que defendeu o Corinthians entre 1982 e 1986 e em 1993 (256 jogos e 103 gols), começou a Copa do Mundo de 1986, no México, como titular nas duas primeiras partidas, mas depois perdeu a posição para a Müller e fez mais um jogo, ainda na primeira fase
Divulgação/CBF
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O centroavante Viola, que defendeu o Corinthians entre 1988 e 1995 (283 jogos e 105 gols), foi reserva durante quase toda a Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, e só foi entrar, curiosamente, no segundo tempo da prorrogação da final contra a Itália
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O goleiro Dida, que defendeu o Corinthians entre 1999 e 2002 (94 jogos), foi o quinto goleiro do Corinthians em Copas. No Mundial de 2002, no Japão e na Coreia do Sul, foi o reserva de Marcos na conquista do penta. Na Copa seguinte, em 2006, Dida seria o titular da seleção na Alemanha
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O meia Ricardinho, que defendeu o Corinthians entre 1998 e 2002 e 2006 (277 jogos e 66 gols), disputou duas Copas do Mundo. Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, participou de três partidas na campanha do penta, entrando no segundo tempo nas partidas contra China, Costa Rica e Bélgica
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Na Copa da Alemanha, em 2006, Ricardinho voltou a ser
chamado para compor a seleção canarinha e entrou apenas nos minutos finais das
vitórias do Brasil sobre Gana (3 x 0) e Japão (4 x 1)
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O volante Vampeta, com três passagens pelo Corinthians entre 1998 e 2008 (248 jogos e 17 gols) participou da campanha do Penta, em 2002. No Mundial, ele entrou em campo apenas nos minutos finais da vitória da seleção contra a Turquia, válida pela fase de grupos
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O goleiro Cássio, que está no Corinthians desde 2012 (349 jogos até 15/5) é o sexto goleiro do Corinthians convocado para uma Copa do Mundo, depois de Cabeção (1954), Gilmar (1958), Ado (1970), Carlos (1986) e Dida (2002)
Divulgação/CBF
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O lateral-direito Cássio, revelado pelo Corinthians em 2006 e de volta ao clube desde 2014 (250 jogos até 15/5) é o terceiro lateral-direito do clube em uma Copa, depois de Zé Maria (1974) e Edson (1986)
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