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Wesley se vê mais maduro na Ponte do que quando jogou no Palmeiras

Meia fez parte do elenco campeão da Série B, em 2013, com Gilson Kleina no comando. Duelo terá transmissão da Record TV

Campeonato Paulista|Felippe Scozzafave, do R7

Wesley tem experiência no Paulistão, com passagens por Santos, Palmeiras e São Paulo
Wesley tem experiência no Paulistão, com passagens por Santos, Palmeiras e São Paulo Wesley tem experiência no Paulistão, com passagens por Santos, Palmeiras e São Paulo

A Ponte Preta tem uma pedreira logo em sua estreia no Paulistão. Ninguém menos do que o atual bicampeão da Libertadores, o Palmeiras, em jogo que terá transmissão da Record TV, do R7 e do PlayPlus. Um dos trunfos do tradicional time de Campinas é alguém que conhece muito bem o adversário desta quarta-feira (26): Wesley, meia com passagem pelo Alviverde entre 2012 e 2015.

O atleta, que disputou as últimas temporadas com a camisa do CRB, é um dos grandes reforços da Ponte para 2022. E está empolgado: "Feliz de estar voltando para esse cenário, para esse tipo de competição, que no começo do ano é a mais importante no nosso futebol. Conheço bem a competição, já fui campeão. Agora é pôr em prática com essa camisa tão pesada do interior. Sempre que joguei contra tive dificuldade, agora a favor espero contribuir da melhor maneira", disse ele, bicampeão pelo Santos em um time com Neymar, Ganso, entre outros craques.

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Hoje aos 34 anos e bastante rodado, com experiência em grandes clubes, até mesmo do futebol europeu, Wesley se vê bem diferente de quando foi comprado por mais de R$ 20 milhões e chegou como grande reforço do Palmeiras.

Wesley jogando pelo Palmeiras
Wesley jogando pelo Palmeiras Wesley jogando pelo Palmeiras

"Eu acho que sou mais maduro, a questão da experiência. Conforme os anos vão passando, a gente vai aprendendo a cortar caminhos no campo. Hoje sei lidar melhor com qualquer tipo de situação. Mas a intensidade e a entrega continuam as mesmas", contou.

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Com várias conquistas no currículo, Wesley reencontra na Ponte um treinador que o ajudou a levantar uma taça: Gilson Kleina, comandante do Palmeiras na Série B em 2013. "Já trabalhamos juntos, fomos campeões. Entendo bem a plataforma de jogo. Tive outras situações, mas, quando se trata de Ponte Preta, sabemos da importância, da grandeza, e eu quero muito poder participar desse trabalho para alavancar vitórias e conquistas importantes."

Apesar do bom relacionamento com Kleina, o meia sabe que não terá "lugar cativo" no time titular. E nem sequer escolhe onde quer jogar: "A posição que eu mais gosto é como segundo volante, chegar como homem surpresa. Foi essa posição que me levou à seleção brasileira, mas, se o professor optar por me utilizar um pouco mais na frente, estou à disposição".

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