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Vasco, Flu e Botafogo rechaçam retorno de público aos estádios

Com exceção do Fla, grandes clubes cariocas se manifestaram contrários à reabertura na segunda onda da pandemia

Campeonato Carioca|Agência Brasil

Clubes receiam recrudescimento da covid-19 e novas variantes do vírus
Clubes receiam recrudescimento da covid-19 e novas variantes do vírus Clubes receiam recrudescimento da covid-19 e novas variantes do vírus

Com exceção do Flamengo, grandes clubes cariocas se manifestaram neste sábado (6) contrários à reabertura de estádios ao público, em meio à segunda onda da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e à confirmação de novas variantes do vírus em circulação na capital fluminense. Por meio de notas oficiais, Vasco, Fluminense e Botafogo rechaçaram o retorno dos torcedores ao jogos do Campeonato Carioca.

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O primeiro a se posicionar foi o Vasco da Gama. Segundo comunicado do do clube, “é uma discussão prematura visto o recrudescimento da pandemia do novo coronavírus no Brasil”.

Na sequência, o Fluminense foi ainda mais veemente: disse que “os clubes sequer foram convocadas para uma reunião sobre o assunto”. O Tricolor carioca esclareceu que participou ontem (5) de uma reunião com demais clubes cariocas e a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), mas que o tema do encontro foi a avaliação sobre a operação de combate e prevenção à covid-19 durante a primeira rodada do Carioca.

De fato, a Ferj publicou o resultado do encontro, também por meio de nota oficial, e não citou nada a respeito sobre a possibilidade de retorno de público aos estádios. No comunicado cita que todos os médicos dos clubes “foram unânimes em apontar o Jogo Seguro [nome do protocolo combate à covid-19] teve alto nível de eficácia - desde as testagens ao controle de acessos".

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O Botafogo, cujo estádio Nilton Santos vem sendo utilizado como ponto de vacinação na zona Norte da capital fluminense, foi o último grande clube carioca a demonstrar insatisfação com a reabertura de estádios ao público. “No atual estágio da pandemia, caracterizada por uma crise sanitária permanente e no contexto de recordes diários de mortes, com perspectivas sólidas de piora no cenário, surpreende que o tema tenha novamente retornado à baila”.

Até quando vão acordos dos clubes brasileiros com marcas de camisas?

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