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Administradora do CT da Alemanha é acusada de calote

Dívida da empresa aos prestadores de serviços e fornecedores seria de R$ 500 mil

Futebol|

O atacante Podolski teve gestos de carinho com os moradores
O atacante Podolski teve gestos de carinho com os moradores O atacante Podolski teve gestos de carinho com os moradores

A Acquamarina Santo André Empreendimentos Imobiliários Ltda, empresa de três sócios alemães radicados no Brasil que foi contratada pela Federação Alemã de Futebol para construir e administrar o 'Campo Bahia', local que serviu de concentração e centro de treinamento da seleção campeã do mundo durante a Copa, em Santa Cruz Cabrália, no litoral sul baiano, está sendo acusada de dar um calote de cerca de R$ 500 mil a prestadores de serviços e fornecedores.

Entre os credores, estão desde artistas plásticos contratados para ornamentar os quartos da concentração até a concessionária de energia elétrica do Estado (Coelba), passando pela empresa responsável pelo gramado do campo do centro de treinamento (Greenleaf).

A maior dívida, de cerca de R$ 300 mil, seria com os artistas plásticos. À Greenleaf, a Acquamarina estaria devendo R$ 166 mil. A conta do fornecimento de eletricidade ao 'Campo Bahia', de R$ 6.343,95, vencida há um mês, ainda está em aberto. Na Serasa Experian, ainda constam cinco cheques sem fundos que teriam sido emitidos pela empresa.

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O advogado do grupo de sete artistas plásticos que se diz lesado, Álvaro Piquet Pessôa, revela que chegou a fazer uma notificação extrajudicial contra a empresa, que teria se comprometido a pagar a dívida até o prazo estabelecido, que se encerra nesta sexta-feira (14). Ele afirma que, caso o acordo não seja cumprido, vai levar o caso à Justiça. A Greenleaf também pensa em ação judicial para cobrar a dívida.

O diretor-administrativo do 'Campo Bahia' e um dos sócios da Acquamarina, Tobias Junge, não tem sido visto na região do empreendimento. E não foi localizado para comentar o caso.

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