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Queda do avião da Chapecoense

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Depois de três horas de velório, fãs se despedem de heróis da Chapecoense

Aviões da FAB transportaram as 50 vítimas de Medellín até Chapecó neste sábado (3)

Esportes|Do R7

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4. Velório coletivo de vítimas do acidente aéreo da Chapecoense O estádio da Chapecoense, a Arena Condá, foi onde ocorreu o velório coletivo, em 3 de dezembro de 2016, de 50 das 71 vítimas do acidente aéreo com a delegação do time catarinense. Os caixões foram levados em cortejo aberto para o estádio e a cerimônia teve discurso do então prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, e do presidente da Fifa, Gianni Infantino
Foram momentos marcantes, que duraram cerca de três horas na Arena Condá. Uma combinação de dor e esperança de que a tragédia possa ser um marco de superação na história do clube, que se espalhará pelo Brasil e pelo mundo. As autoridades não se esqueceram do acolhimento e da generosidade dos colombianos e do Atlético Nacional de Medellín
“Não é à toa que visto essa camisa. O clube fez uma belíssima homenagem a todos nós. O mais brilhante de todos foi a frase que ele cunharam em sua página na internet: 'A Chapecoense veio para Meddelín com um sonho e voltou como uma lenda'. Lendas não morrem, lendas deixam para nós heranças de uma administração transparente, futebol feito de um jeito antigo", disse o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, vestindo a camisa de Club Atlético Nacional — time que disputaria a final da Copa Sul-Americana com a Chapecoense
Crianças carregaram bandeiras do Brasil, Santa Catarina, Chapecó, Colômbia e da Chapecoense durante a cerimônia no estádio 
Os nomes das vítimas foram falados durante a cerimônia e receberam aplausos do público na Arena Condá, em Santa Catarina 
Familiares das vítimas receberam flores, bandeira e camiseta durante homenagem
Cinquenta das 71 vítimas fatais da tragédia com o avião da Chapecoense chegaram à Arena Condá, em Chapecó, Santa Catarina 
O presidente Michel Temer, que havia dito que não iria à cerimônia no estádio, mudou de ideia.  — Não poderia dizer ontem que iria ao estádio porque a segurança colocaria pórticos e revistaria as pessoas que entram. Só comuniquei agora para facilitar a vida de todos
Ao som de "O campeão voltou", urnas fúnebres entraram na Arena Condá
Aos poucos, os corpos passaram pelo gramado do estádio de futebol 
Familiares, que estavam em locais mais reservados do estádio, se aproximaram para que pudessem ficar perto das urnas fúnebres 
Os caixões foram identificados com os nomes de cada vítima
O primeiro avião com corpos chegou às 9h28 deste sábado (3)
O segundo pousou exatos 20 minutos depois, às 9h48 
Mais de 20 mil pessoas foram ao estádio dar o último adeus às vítimas
Estima-se que 100 mil torcedores passaram pelos arredores da Arena Condá até o fim do funeral, que está previsto para as 15h 
Os corpos dos jornalistas não serão velados na cerimônia. Eles foram levados às respectivas cidades 
A chuva se misturou com as lágrimas, e a comoção foi grande no estádio 
Os corpos da Chapecoense foram transportados de Medellín até Chapecó por aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira)

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4. Velório coletivo de vítimas do acidente aéreo da Chapecoense O estádio da Chapecoense, a Arena Condá, foi onde ocorreu o velório coletivo, em 3 de dezembro de 2016, de 50 das 71 vítimas do acidente aéreo com a delegação do time catarinense. Os caixões foram levados em cortejo aberto para o estádio e a cerimônia teve discurso do então prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, e do presidente da Fifa, Gianni Infantino
Foram momentos marcantes, que duraram cerca de três horas na Arena Condá. Uma combinação de dor e esperança de que a tragédia possa ser um marco de superação na história do clube, que se espalhará pelo Brasil e pelo mundo. As autoridades não se esqueceram do acolhimento e da generosidade dos colombianos e do Atlético Nacional de Medellín
“Não é à toa que visto essa camisa. O clube fez uma belíssima homenagem a todos nós. O mais brilhante de todos foi a frase que ele cunharam em sua página na internet: 'A Chapecoense veio para Meddelín com um sonho e voltou como uma lenda'. Lendas não morrem, lendas deixam para nós heranças de uma administração transparente, futebol feito de um jeito antigo", disse o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, vestindo a camisa de Club Atlético Nacional — time que disputaria a final da Copa Sul-Americana com a Chapecoense
Crianças carregaram bandeiras do Brasil, Santa Catarina, Chapecó, Colômbia e da Chapecoense durante a cerimônia no estádio 
Os nomes das vítimas foram falados durante a cerimônia e receberam aplausos do público na Arena Condá, em Santa Catarina 
Familiares das vítimas receberam flores, bandeira e camiseta durante homenagem
Cinquenta das 71 vítimas fatais da tragédia com o avião da Chapecoense chegaram à Arena Condá, em Chapecó, Santa Catarina 
O presidente Michel Temer, que havia dito que não iria à cerimônia no estádio, mudou de ideia.  — Não poderia dizer ontem que iria ao estádio porque a segurança colocaria pórticos e revistaria as pessoas que entram. Só comuniquei agora para facilitar a vida de todos
Ao som de "O campeão voltou", urnas fúnebres entraram na Arena Condá
Aos poucos, os corpos passaram pelo gramado do estádio de futebol 
Familiares, que estavam em locais mais reservados do estádio, se aproximaram para que pudessem ficar perto das urnas fúnebres 
Os caixões foram identificados com os nomes de cada vítima
O primeiro avião com corpos chegou às 9h28 deste sábado (3)
O segundo pousou exatos 20 minutos depois, às 9h48 
Mais de 20 mil pessoas foram ao estádio dar o último adeus às vítimas
Estima-se que 100 mil torcedores passaram pelos arredores da Arena Condá até o fim do funeral, que está previsto para as 15h 
Os corpos dos jornalistas não serão velados na cerimônia. Eles foram levados às respectivas cidades 
A chuva se misturou com as lágrimas, e a comoção foi grande no estádio 
Os corpos da Chapecoense foram transportados de Medellín até Chapecó por aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira)

4. Velório coletivo de vítimas do acidente aéreo da Chapecoense O estádio da Chapecoense, a Arena Condá, foi onde ocorreu o velório coletivo, em 3 de dezembro de 2016, de 50 das 71 vítimas do acidente aéreo com a delegação do time catarinense. Os caixões foram levados em cortejo aberto para o estádio e a cerimônia teve discurso do então prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, e do presidente da Fifa, Gianni Infantino

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