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O número 13 é conhecido por trazer má sorte. Alguns supersticiosos até preferem não usá-lo. Mas nem para todos ele é um sinal de coisas ruins. Para Alex Rodriguez, astro aposentado do New York Yankees, que usou a camisa grande parte de sua carreira. Nesta sexta-feira 13, relembre casos de sucesso e fracasso do 'número do azar' no esporte
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Christopher Pasatieri/Getty Images
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Gustavo Endres, ouro olímpico em Atenas, em 2004, vestia a camisa 13 e mandava muito bem nas quadras
Jed Jacobsohn/Getty Images
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Falando de superstição, é impossível não se lembrar do Velho Lobo Zagallo. Ex-jogador e técnico da seleção brasileira, o ícone do futebol nacional gosta muito do 13 e vive dando declarações com referência ao número
Mark Thompson /Allsport
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Eusébio, grande craque português que fez história com a camisa do Benfica nas décadas de 60 e 70 e marcou centenas de gols na carreira, também usava a camisa 13
Dominic Barnardt/Getty Images
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Loco Abreu, ídolo do Botafogo e da seleção uruguaia é um dos grandes adeptos da camisa com o 13 estampado. Ele a usou em quase todos os lugares por onde passou
Dominic Barnardt/Getty Images
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Na Paraíba, um time ostenta, com orgulho, o nome de 'número do azar'. O Treze, de Campina Grande, tem esse nome por conta do número de fundadores que deram origem ao clube, em 1925
Reprodução/Instagram
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Seu maior rival, o Campinense, se recusa a usar o número 13. Mas não é por superstição não. O Rubro-Negro da Paraíba não gosta de mencionar o número que faz alusão ao algoz da cidade. Em uma tabela de classificação, o clube chegou a anunciar que o time somava '12 + 1' pontos, e não 13
Reprodução/Instagram
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Quem também usou a camisa 13 por muito tempo foi Michael Ballack, ídolo da seleção alemã e já aposentado
Shaun Botterill/Getty Images
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Para Lucas Lima, craque do Santos, a sexta-feira 13 não é um dia de azar. Foi nesta data, em 2015, que ele marcou seu primeiro gol pela seleção brasileira. E em um jogo contra a Argentina, em Buenos Aires, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo
Lucas Figueiredo/CBF
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Odell Beckham Jr. é um dos grandes astros da NFL, jogando futebol americano pelo New York Giants. Ele usa a camisa 13 desde que entrou na liga, há três temporadas, e só tem colhido bons frutos nesse período. No último domingo, porém, o jogador sofreu uma fratura no tornozelo e só voltará a jogar em 2018
Jeff Zelevansky/Getty Images
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Na Fórmula 1, a mística também existe, pois no automobilismo não existe o número 13. Essa história começou na década de 20, quando o piloto Paul Torchy morreu em uma prova na Espanha após se chocar com uma árvore utilizando este número em seu carro. No ano seguinte, em uma prova da época, o italiano Giulio Masetti também sofreu um acidente fatal usando o número. A partir daí, o 13 foi abolido de alguns campeonatos de automobilismo. Outros pilotos que tentaram usá-lo não morreram, mas também não se destacaram
REUTERS
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Na Copa do Mundo de 2018, Jermaine Jones, da seleção dos Estados Unidos, usou a camisa 13. Ele foi o 'azarado' do Mundial, após se envolver em três situações inusitadas. Primeiro, ele trombou com o árbitro e ficou no chão, sentindo dor. Na mesma partida, outro choque, desta vez com um companheiro de equipe. No lance, Jones fraturou o nariz. Em outro jogo, a bola bateu em seu nariz e preocupou, mas o jogador seguiu em campo
Getty Images
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Em uma sexta-feira 13 que antecedia sua luta, Jim Alers, do UFC, foi à pesagem com uma máscara do Jason, personagem do filme de terror 'Sexta-feira 13'. Pelo jeito, a brincadeira não deu muita sorte ao lutador, que perdeu o combate no dia seguinte para Chas Skelly
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