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Justiça manda capturar Dalia López, peça-chave na prisão de Ronaldinho

Empresária deveria ter se apresentado para audiência na quarta-feira, mas só advogados apareceram e pediram cancelamento por causa do coronavírus

Fora de Jogo|Da EFE

Ronaldinho em evento com empresária Dalia López
Ronaldinho em evento com empresária Dalia López Ronaldinho em evento com empresária Dalia López

Uma juíza declarou na última quarta-feira o estado de revelia e ordenou a prisão da empresária Dalia López, considerada peça fundamental no caso falsificação de documentos que levou o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto Assis, à cadeia em Assunção.

A empresária deveria se apresentar a uma audiência para a imposição de medidas, depois que o Ministério Público a acusou de participação em um crime de produção e utilização de documentos públicos com conteúdo falso, bem como de associação para o crime.

Dalia está foragida desde então, embora tenha desempenhado um papel importante na recepção dos dois irmãos no aeroporto de Assunção, no dia 4 de março.

O advogado da empresária, Álvaro Arias, se apresentou ao juiz criminal Lici Sánchez para reiterar o pedido feito na véspera pela cliente para suspender a audiência a fim de evitar uma possível infecção pelo novo coronavírus devido ao fato de sofrer de hipertensão e diabetes tipo 2.

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"Ela é uma pessoa que tem essas duas condições básicas. E se for infectada com esse vírus, terá problemas", argumentou Arias aos repórteres na entrada do Palácio da Justiça.

O advogado também salientou que sua cliente estará em risco se for exposta a essa audiência, no meio das duas semanas de quarentena decretadas pelo governo para parar a circulação do coronavírus.

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No entanto, Sánchez declarou a empresária à revelia e emitiu um mandado de captura para que ela possa ser levada a outro tribunal criminal.

Dalia é identificada pelo Ministério Público como a chefe de uma rede dedicada a facilitar a produção e utilização de documentos de identidade e passaportes com conteúdo falso. Isto é parte da investigação aberta depois que Ronaldinho e Assis entraram no Paraguai através do Aeroporto Internacional de Assunção.

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A empresária era a presidente da Fundação Fraternidad Angelical, que planejava apresentar um programa de assistência médica gratuita para crianças no Paraguai, com o apoio de Ronaldinho. A fundação foi dissolvida pelo Executivo logo após o escândalo ter sido desfeito.

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