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Lais Souza segue em recuperação do grave acidente que a deixou sem os movimentos do corpo. A ex-ginasta postou em sua conta oficial no Instagram uma foto praticando ioga e fisioterapia. Aos 26 anos, a brasileira revelou em entrevista que nutre o sonho de se apaixonar por algum esporte paralímpico. Recentemente, a garota fez uma revelação bombástica. Veja a seguir
Vídeo: Laís Souza fala sobre recuperação um ano após acidente de esqui nos EUA
Reprodução/Instagram
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Lais Souza, que continua em recuperação após ficar tetraplégica devido a
uma queda durante um treinamento para os Jogos de Inverno de Socchi,
fez uma confissão em entrevista à revista TPM.
— Eu tenho uma namorada, sou gay há alguns anos. Já tive uns namorados, mas hoje estou gay
Veja mais da vida de Lais a seguir
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Em busca de novos esportes e ainda em recuperação do acidente que a deixou tetraplégica, Lais Souza já experimentou o surfe adaptado, no Guarujá (SP). A ex-ginasta usou, claro, uma cadeira e ajuda de dois instrutores
Reprodução/Instagram/LalikaSouza
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Com a esperança em um tratamento inovador e promissor: foi assim que a atleta brasileira Lais Souza completou um ano do acidente que mudou sua vida, a deixou tetraplégica e tirou dela o sonho de competir nas Olimpíadas de Verão — disputou como ginasta — e de Inverno
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Lais, ex-ginasta, treinava nos Estados Unidos em 27 de janeiro do ano passado para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia, quando se acidentou. Atleta do esqui aéreo, ela praticava em Salt Lake City quando se chocou com um árvore
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Logo que sofreu o acidente, Lais foi socorrida pela colega Josi Santos e pelo treinador Ryan Snow, que estavam com ela no momento do choque e a levaram para um hospital
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No hospital, a descoberta de que o estado de Lais era muito grave. A brasileira sofreu uma lesão na terceira vértebra da coluna cervical, que, além de quebrada, comprimiu as outras abaixo. A pancada afetou a medula, e a atleta teve que passar por uma cirurgia para fazer o realinhamento da coluna
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Lais passou bem pela cirurgia, considerada de alto risco, mas também recebeu a notícia de que a lesão na medula era definitiva e ela estava tetraplégica — sem os movimentos do pescoço para baixo
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Mesmo com o quadro, médicos e atleta nunca perderam as esperanças e começaram rapidamente o tratamento em Miami para que ele pudesse recuperar os movimentos perdidos
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Para ajudar no tratamento, uma campanha foi organizada na internet pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) para arrecadar fundos para a atleta. Com a ajuda de artistas e jornalistas, a campanha emplacou e Lais pôde comprar a cadeira de rodas e arcar com outros custos
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Com o dinheiro, Lais seguiu com a recuperação nos EUA e foi a primeira pessoa tetraplégica a receber um novo tratamento com células-tronco no país. No processo, células retiradas da bacia e da pélvis da atleta foram multiplicadas e injetadas no local da lesão
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Passados os 11 meses em que deveria permanecer em Miami, Laís pôde voltar ao Brasil. Na coletiva, logo que chegou ao País, ela disse que o tratamento estava fazendo efeito e “gostaria de entrar andando nas Olimpíadas de 2016"
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Pouco após a chegada, Lais teve que passar por um momento, no mínimo, embaraçoso. Ao participar do programa Caldeirão do Huck, ela mostrou ao apresentador a nova tatuagem que fez dedicada à recuperação. Ao conversar sobre o desenho, Luciano Huck cometeu uma gafe ao dizer que “pelo menos não doía”, já que Laís não sente os braços
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Também depois da volta, ela participou da inauguração do Instituto Neymar Jr. na Baixada Santista e foi homenageada pelo jogador de futebol, que já havia presenteado a ex-ginasta com camisas da seleção e do Barcelona
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No último dia 13 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que concede a Lais uma pensão especial vitalícia. Por mês, a atleta vai receber o valor máximo do salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social, que atualmente é de R$ 4.663,75
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