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A cultura japonesa faz com que fiquemos completamente tontos em boa parte das vezes. Algumas coisas são tão berrantes ou bizarras que não conseguimos nem compreender.
E a parte mais bizarra acontece onde? No videogame, é claro!
Este é um jogo de namoro com pombas. Precisamos dizer mais alguma coisa?
Reprodução/MIST[PSI]PRESS
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Em Hatoful Boyfriend, o jogador é a única estudante humana em uma escola para pombos e tem que descobrir um mistério, além de trocar uns chavecos com os outros pombinhos.
Não nos pergunte como funciona o relacionamento entre um humano e um pombo. Não queremos nem tentar explicar
Reprodução/MIST[PSI]PRESS
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Muitos de vocês já estão cantando "NANANANANANANANA" e sabem o nível de bizarrice escondido em Katamari Damacy. Pro resto, a gente vai explicar
Reprodução/Namco
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Katamari Damacy é um jogo onde você precisa criar estrelas, grudando vários pequenos objetos em sua bola, fazendo com que fiquem cada vez maiores.
No começo, você captura botões, moedas, dados, fósforos, mas logo o negócio muda e você está rolando sobre árvores, casas, carros e... A loucura nunca termina!
Reprodução/Namco
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I'm Sorry é um jogo de 1985 para fliperamas, onde você controla um antigo primeiro ministro chamado Kakuei Tanaka
Reprodução/Sega
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Entre os inimigos em que ele precisa bater estão Madonna e até Michael Jackson, inexplicavelmente.
Reprodução/Sega
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Inexplicável é Boong-a Boong-a, um arcade japonês que tem uma bunda como controle.
Garotos japoneses tem uma brincadeira chamada bunga-bunga, em que colocam o dedo bem no meio da bunda de um colega distraído. Pra não arranjarem briga, foi inventado um arcade que faz isso, só pra matarem a vontade. Você ainda pode ganhar um pequeno troféu, no formato de um pequeno cocô...
Reprodução/Complex.com
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Falando em cocô, não podemos esquecer de Toilet Kids, um jogo de computador de 1992 onde tudo é feito de cocô
Reprodução/Media Ring
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É basicamente um jogo de shoot-em-up, mas todos os inimigos são relacionados a fezes, sejam cocôs voadores, sejam aranhas gigantes que atiram cocô...
Reprodução/Media Ring
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Seaman é um jogo muito famoso, lançado em 1999 para DreamCast. Nele você cria, desde a infância, um girino com cara de humano e interage com ele por meio de um microfone
Reprodução/Sega
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Eventualmente, o girino se torna um sapo, que você pode soltar para viver na selva com os outros Sapomanos
Reprodução/Sega
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Nada de bom pode sair de uma tela dessas, pode? Nem de um jogo chamado Muscle March
Reprodução/Namco
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Este é um jogo sobre um bando de fortões — assim como uma fortona e um urso, por qualquer motivo — Que perseguem um jogador de futebol americano que roubou o pote de whey deles.
— Devolve minha proteinaaaaaaaa!
Reprodução/Namco
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Você já ficou tão bravo, tão bravo, que teve vontade de virar a mesa da cozinha?
Em Table Flip, você coloca uma moeda para virar uma mesa de brinquedo, para ver a reação de sua família na tela do jogo
Reprodução/Wired.com
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Mosquito Man é assustadoramente japonês. Ele envolve pernilongos fofinhos voando de forma sorrateira e...
Reprodução/Zoom
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Mulheres sem roupa!
Você precisa aterrorizar uma família durante o verão, sugando o sangue deles para guardar até o inverno. É claro que você precisa entrar sorrateiramente no quarto dos familiares enquanto eles trocam de roupa, dormem e até tomam banho!
Reprodução/Zoom
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Japan World Cup 3? Com toda essa grama? Seria um jogo de futebol?
Reprodução/JRA
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Não. É um dos jogos mais bizarros de todos os tempos.
É um jogo de apostas de cavalos, embora na corrida participe de tudo, como cavalos de madeira, yetis, cavalos que correm em pé e até mesmo um cavalimusine.
Não tente entender, apenas aproveite
Reprodução/JRA
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Catherine é um jogo sobre traições, pesadelos e ovelhas humanas. Sério
Reprodução/Atlus
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Primeiro, o personagem principal, Vincent, descobre que traiu sua namorada de longa data, após uma noite de bebedeira
Reprodução/Atlus
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Aí, ele fica com essa cara
Reprodução/Atlus
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Depois ele tem pesadelos com carneirinhos malignos
Reprodução/Atlus
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E é perseguido por um bebê gigante.
Sério, a gente não inventou nada disso. Vá jogar, pois é completamente insano!
Reprodução/Atlus