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Bom resultado na estreia resgatará o orgulho do torcedor russo

Lateral Samedov diz que bater a Arábia no jogo de abertura faria o povo passar a ter uma visão mais positiva da equipe, que não vence há 7 jogos

Lance|

Jogador russo deu entrevista coletiva nesta quarta (13), véspera da abertura da Copa
Jogador russo deu entrevista coletiva nesta quarta (13), véspera da abertura da Copa Jogador russo deu entrevista coletiva nesta quarta (13), véspera da abertura da Copa

Nesta quarta-feira (13), durante a coletiva da Rússia, no Estádio Luzhniki, logo após o treino de reconhecimento do gramado para a estreia na Copa do Mundo desta quinta-feira (14), contra a Arábia Saudita, tanto o treinador Stanislav Cherchesov quanto o lateral-direito Alexandr Samedov falaram que sobre o foco da seleção anfitriã no Mundial.

Segundo os russos, completar a alegria do seu povo, que já se mostra satisfeito com a organização da competição e que, agora, espera bons resultados também em campo é o principal foco da seleção, já a partir deste duelo com os árabes.

— Gostaríamos que houvesse algo mais positivo para a seleção e queremos que nossa gente se sinta orgulhosa também do time — disse Samedov, autor do gol russo no último amistoso, 1 a 1 contra a Turquia. Ele é jogador do Spartak de Moscou e vai para a sua segunda Copa.

— Na primeira, em 2010, eu tinha 19 anos e senti o peso. Aquilo tudo me afetou psicologicamente. Porém, hoje eu me sinto muito mais preparado e vou buscar ajudar a equipe — concluiu.

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O treinador Cherchesov disse que, embora o selecionado não tenha vencido nenhum de seus sete últimos jogos, a evolução russa foi clara nesta reta final de preparação. E que, mesmo com alguns desfalques de última hora e a ausência do seu melhor jogador, Kokorin (não se recuperou de lesão e foi cortado), o torcedor pode confiar numa boa apresentação na estreia.

— Tenho um grupo onde todos melhoraram muito. Garanto que os jogadores estão preparados para a estreia e eu estou bastante satisfeito.

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Chechesov estava descontraído na coletiva. Fez galhofa quando perguntado se era verdade que ele tiraria o bigode caso a Rússia vá bem no Mundial, brincou com a organização falando que estava levando choque do microfone e, mesmo quando perguntado sobre o mar de críticas que vem sofrendo por causa dos resultados modestíssimos, foi polido na resposta:

— No meu cargo, crítica é natural. Busco assimilar isso, já que não posso fazer nada além de trabalhar o melhor que puder.

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O comandante russo só não abriu o jogo quanto a escalação contra os árabes.

— Venho recebendo muitas perguntas sobre quem vai ser titular na estreia e sempre digo que jogamos futebol moderno. O time titular vocês saberão na hora.

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