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Rubens Barrichello pode correr no próximo GP Brasil, diz rádio

Brasileiro deve pilotar Lotus no lugar de Kimi Raikkonen, afastado para ser operado

Automobilismo|Do R7

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Rubens Barrichello, já aposentado, foi outro que se destacou na competição, mas nunca chegou perto de ser campeão da Fórmula-1, apesar de ter sido vice em duas oportunidades. Na época em que esteve na Ferrari, era parceiro de Michael Schumacher, o que dificultava o brasileiro por causa da "proteção" que o alemão tinha na escuderia. Depois, na única temporada em que esteve na Brawn GP, brigou pelo título com Sebastian Vettel e Jenson Button, que sagrou-se campeão naquela edição. Depois, encerrou a carreira na Williams, sem brio
Aos 41 anos, Barrichello correria no lugar de Kimi Raikkonen, que não irá competir nas duas últimas corridas da temporada 2013 para fazer uma cirurgia
Na Lotus, Rubinho faria companhia ao suíço Romain Grosjean
Barrichello estaria em contato a Lotus para tentar uma vaga na equipe e fazer sua despedida em Interlagos
Mas a crise financeira da equipe impediu a volta do brasileiro. A Caterham ficou de fora da prova nos EUA, assim como na do Brasil e ainda luta para disputar a última etapa, em Abu Dhabi
Rubens Barrichello é outro apaixonado pelo time do Parque São Jorge. Ele até se arrisca a comentar resultados e jogos nas redes sociais. Nas 19 temporadas na F-1, era mais difícil seguir o Timão
Monisha Kaltenborn, chefe da escuderia de Peter Sauber, admitiu que o veterano piloto de 41 anos faz parte de uma lista de possíveis opções para o próximo ano ao comentar o fato de que o brasileiro ainda tinha esperança de correr novamente na F1, de onde saiu no final de 2011, demitido pela Williams para dar lugar ao compatriota Bruno Senna
Além da indenização, o piloto da Stock Car também queria a retirada imediata das informações da rede social sob pena de multa. Apesar do pedido, o ministro e relator do processo Paulo de Tarso Sanseverino afirmou que o Google não poderia providenciar a retirada dos perfis difamatórios citados na causa, mas apenas disponibilizar mecanismos para que os usuários denunciassem os conteúdos ofensivos

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Rubens Barrichello, já aposentado, foi outro que se destacou na competição, mas nunca chegou perto de ser campeão da Fórmula-1, apesar de ter sido vice em duas oportunidades. Na época em que esteve na Ferrari, era parceiro de Michael Schumacher, o que dificultava o brasileiro por causa da "proteção" que o alemão tinha na escuderia. Depois, na única temporada em que esteve na Brawn GP, brigou pelo título com Sebastian Vettel e Jenson Button, que sagrou-se campeão naquela edição. Depois, encerrou a carreira na Williams, sem brio
Aos 41 anos, Barrichello correria no lugar de Kimi Raikkonen, que não irá competir nas duas últimas corridas da temporada 2013 para fazer uma cirurgia
Na Lotus, Rubinho faria companhia ao suíço Romain Grosjean
Barrichello estaria em contato a Lotus para tentar uma vaga na equipe e fazer sua despedida em Interlagos
Mas a crise financeira da equipe impediu a volta do brasileiro. A Caterham ficou de fora da prova nos EUA, assim como na do Brasil e ainda luta para disputar a última etapa, em Abu Dhabi
Rubens Barrichello é outro apaixonado pelo time do Parque São Jorge. Ele até se arrisca a comentar resultados e jogos nas redes sociais. Nas 19 temporadas na F-1, era mais difícil seguir o Timão
Monisha Kaltenborn, chefe da escuderia de Peter Sauber, admitiu que o veterano piloto de 41 anos faz parte de uma lista de possíveis opções para o próximo ano ao comentar o fato de que o brasileiro ainda tinha esperança de correr novamente na F1, de onde saiu no final de 2011, demitido pela Williams para dar lugar ao compatriota Bruno Senna
Além da indenização, o piloto da Stock Car também queria a retirada imediata das informações da rede social sob pena de multa. Apesar do pedido, o ministro e relator do processo Paulo de Tarso Sanseverino afirmou que o Google não poderia providenciar a retirada dos perfis difamatórios citados na causa, mas apenas disponibilizar mecanismos para que os usuários denunciassem os conteúdos ofensivos

Rubens Barrichello, já aposentado, foi outro que se destacou na competição, mas nunca chegou perto de ser campeão da Fórmula-1, apesar de ter sido vice em duas oportunidades. Na época em que esteve na Ferrari, era parceiro de Michael Schumacher, o que dificultava o brasileiro por causa da "proteção" que o alemão tinha na escuderia. Depois, na única temporada em que esteve na Brawn GP, brigou pelo título com Sebastian Vettel e Jenson Button, que sagrou-se campeão naquela edição. Depois, encerrou a carreira na Williams, sem brio

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