Cobrir o Rally Paris-Dakar não é uma tarefa das mais fáceis, mas rende histórias que vão além das relatadas na páginas dos jornais. Assim, o jornalista Julio Cruz Neto escreveu um livro para contar um pouco sobre as fortes emoções que surgem por trás do ronco barulhento dos motores Veja a entrevista do Esporte Fantástico com o campeão Gabriel Medina
Divulgação
A obra O carangejo do Saara acaba de ser lançada, em publicação independente, e conta detalhes de uma das mais tradicionais corridas do mundo, quando era disputada no deserto africano. São 96 páginas, recheadas com 38 fotos tiradas pelo autor. O preço é de R$ 35
Divulgação
O autor prefere deixar a competição de lado, para relatar a reação das pessoas da região à passagem dos competidores, a interação cultural, fatos curiosos e momentos de tensão, com assaltos e ameaça terrorista
Divulgação
Cruz Neto passou por nove países, viajando de avião, helicóptero e carro, ficando 40 dias acampado no deserto, fazendo a cobertura pelos jornais O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e pela Rádio Eldorado
Divulgação
O jornalista cobriu a corrida nos anos 1999 e 2000 e aborda os bastidores da disputa, antes dela ser transferida para a América do Sul, por causa do perigo de atentados terroristas no continente africano. A primeira edição do Paris-Dakar ocorreum em 1979
Divulgação
O piloto de moto Klever Kolberg, que participa da corrida desde 1988, fez o prefácio da obra e ressalta que, na cobertura, são os jornalistas aqueles que têm mais condições de realizar o intercâmbio cultural com a população local
Divulgação
O livro também será utilizado pelo Instituto Brasil Solidário como instrumento de incentivo à leitura, sendo utilizado em ações sociais, como concursos de resenhas, em comunidades carentes da Bahia